quinta-feira, 27 de agosto de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Gols de Corinthians 2x0 Internacional, Final da Copa do Brasil 2009



Gols de Jorge Henrique e Ronaldo, o Fenômeno.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Trailer do novo filme do Timão sobre 1977!

Para assistir à promo do novo filme, clique aqui. O trailer está abaixo.

Novo filme do Timão - O fim do jejum em 77

Como todos já devem saber a esta altura do campeonato, alguns filmes estão sendo produzidos para homenagear o Timão no ano do centenário. Parece que um já saiu na frente e lançou seu trailer e promo: é sobre a conquista do Paulista de 1977, que tirou o Timão da fila de 23 anos sem títulos.

As cenas são emocionantes: o gol do Basílio; os comentários de Juca Kfouri, Neto e tantos outros; a torcida corintiana invadindo o gramado.

Confira abaixo a promo do filme "23 Anos em 7 Segundos", de Di Moretti e Julio Xavier. O documentário sobre o Corinthians fala sobre a paixão da torcida por meio de um de seus momentos mais célebres, quando o time saiu de um jejum de 23 anos de títulos diante da Ponte Preta, na final do campeonato paulista de 1977. © Fox Filmes do Brasil

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Sobre o incidente que matou o torcedor corintiano

Confira na íntegra o relato da jornalista Leonor Macedo sobre a sucessão de ocorrências entre torcidas de Corinthians e Vasco, que resultou na morte de um torcedor, durante a partida das duas equipes pela Copa do Brasil. Este texto abaixo reflete exclusivamente a posição da autora e está sendo reproduzido com a autorização da mesma.


O papel de cada um

Quando o William foi incendiado por faíscas de sinalizadores e papéis picados, resultado de uma equação bem simples e capaz de ser prevista até por uma criança ainda bem pequenina, boa parte da imprensa sorriu. Achou curioso - para não dizer engraçado - que diante de um Pacaembu lotado, o capitão do time campeão paulista de 2009 pegasse fogo ao lado do Ministro dos Esportes Orlando Silva, do Secretário de Esportes da Cidade de São Paulo Walter Feldman e do presidente do Corinthians Andrés Sanchez. E, mais uma vez, limitou-se a resumir o fato somente em manchete e noticiou-o em duas linhas como se fosse um acidente casual.

Ao atear fogo no ônibus da torcida do Vasco, os torcedores corinthianos conseguiram uma atenção pouco maior por parte dos jornalistas. Digo pouco porque, apesar de ter sido massacrada com notícias sobre o fato em todos os veículos de comunicação, nenhum jornalista buscou, novamente, saber o que aconteceu na noite de ontem.

Li um promotor discursar sobre uma possível emboscada de corinthianos, associados aos Gaviões da Fiel e pertencentes ao movimento da Rua São Jorge, preparados para pegarem a torcida do Vasco na Ponte das Bandeiras. Ouvi a polícia dizer que nos quatro carros que acompanhavam o ônibus das pessoas da Rua São Jorge havia barras de ferro e uma espingarda de calibre 12. Vi a Ana Maria Braga gritar com um papagaio falante ao seu lado que "aquilo não era torcedor, mas um bando de marginal e vagabundo".

E precisei de três ou quatro telefonemas para tentar ouvir quem nunca é ouvido. Alguém que, infelizmente, é sempre um de nós.

**

Quando o Mandioca me procurou na arquibancada no intervalo do jogo e me disse que havia ocorrido um confronto entre torcedores da Rua São Jorge e torcedores do Vasco, eu busquei com os olhos algum amigo integrante do movimento. Achei e perguntei se ele tinha alguma informação.

- Estou esperando alguém me dar notícias, mas há bastante gente ferida porque o negócio foi feio. Parece que houve um tiroteio.

Vi as lideranças das torcidas conversando próximas ao alambrado até o intervalo do segundo tempo. Senti um clima tenso, pesado, frio, preocupado e preocupante. Mais do que já estava naquela noite gelada de outono, de uma semifinal vencida por 0 a 0 em uma partida mal disputada.

Ao sair, esmagada por uma multidão desorganizada, peguei uma carona com um amigo. Ligamos o rádio e ouvimos que havia um ônibus da torcida do Vasco incendiado do lado de fora do Pacaembu em represália à morte de um torcedor corinthiano na Marginal Tietê.

Cheguei a minha casa e as primeiras informações já estavam na internet: emboscada, briga, tiro, espancamento, fogo, ônibus, nada. Liguei para dois ou três amigos que provavelmente estariam no ônibus de corinthianos da Marginal, já que eles são lideranças do Movimento Rua São Jorge e costumam sair do Corinthians em dia de jogo até o Pacaembu. Nada mais coerente. Nenhum atendia ao telefone. Dormi mal e preocupada.

Quando acordei, as notícias eram as mesmas. Exatamente nada apurado. Liguei o MSN e encontrei um amigo que havia visto ontem no estádio:

- Está sabendo de alguma informação?

- Sim. Saí do jogo e fui ao PS de Santana, para onde foram levados os torcedores feridos. O torcedor morto não foi reconhecido. Foi encontrado pelado, só de cueca, na Praça Campo de Bagatelle, sem nenhum documento e desfigurado.

- E o que aconteceu?

- Quinze ônibus do Vasco cruzaram com um do Corinthians na Marginal Tietê.

Difícil acreditar que torcedores de um ônibus do Corinthians fizessem emboscada para 15 ônibus com torcedores do Vasco. Nem toda a falta de bom senso do mundo atropelaria essa matemática.

Depois falei de novo com o Mandioca, que tinha conversado com o Sid, que tinha falado com o Gabriel, todos tentando encontrar alguma informação do que aconteceu, de algum amigo ferido, morto.

O Gabriel não tinha conseguido entrar no estádio porque um dos meninos que estava com o ingresso dele também estava no ônibus da Rua São Jorge, indo para o Pacaembu. Às 21h50, horário em que começaria o jogo, ele ligou para esse amigo:

- Pô, são 21h50. Cadê você com meu ingresso? O jogo está começando.

- A polícia parou a gente para uma revista aqui na frente do Clube Esperia. Acho que já já eu to aí. Peraí, mano, p***********! Peraí que os caras da Força Jovem estão correndo para cima da gente.

E desligou o telefone. O Gabriel não entendeu bem o que tinha acontecido e continuou na porta do estádio, na esperança de conseguir o seu ingresso e entrar para ver o jogo. Um tempo depois, apareceram de táxi algumas pessoas que estavam na briga para contar o que tinha acontecido. Pareciam zumbis, inchados, cortados, com os agasalhos encharcados de sangue.

- Quem conseguiu escapar está aqui. Quem não conseguiu, está preso ou foi parar no hospital - disse um deles para o Gabriel.

**

Depois li na internet o promotor declarando que a emboscada já estava armada há muito tempo. Que na quarta-feira de manhã ele já tinha recebido uma denúncia e que a torcida do Vasco tinha proposto deixar os ônibus nas sedes da TUP e da Mancha Verde, organizadas do Palmeiras e que são co-irmãs da Força Jovem, como eles gostam de dizer. Mas que a promotoria e a polícia não tinham aceitado porque, no trajeto a pé ao Pacaembu, haveria enfrentamento entre torcedores.

Ficou decidido que ao chegar a Guarulhos os ônibus da torcida do Vasco receberiam escolta policial até o Pacaembu, fazendo o caminho pela Marginal Tietê. Mesmo caminho que fazem os torcedores corinthianos lá da Zona Leste e que a polícia do estado saberia se tivesse alguma comunicação até mesmo por um walkie-talkie.

Foi neste trajeto que tudo aconteceu. E só quem estava lá saberia me dizer o que tinha rolado. Até que consegui falar com um dos amigos lideranças do movimento, hospitalizado.

- Como você está?

- Sem dente, cabeça cheia de ponto, com dor até para respirar. Talvez tenha que operar a mão e o braço.

- E o que aconteceu?

O que aconteceu foi que a Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) parou o ônibus dos torcedores do Corinthians para uma revista. E parou quatro carros de corinthianos que estavam junto. O ônibus dos torcedores corinthianos não tinha nenhuma escolta policial porque, segundo a promotoria, eles não são torcedores organizados com CNPJ. Mas são. Torcedores dos Gaviões da Fiel que se reúnem longe da sede. Só que em um Estado de Direito, onde existe uma constituição que alega que é dever desse Estado zelar pela segurança de seus cidadãos, qualquer pessoa física deveria ter garantida a sua integridade física. Não precisaria pertencer a nenhuma associação, agremiação, clube, empresa, fundação, OSCIP, ONG para conseguir chegar viva ao estádio de futebol. A qualquer lugar.

Com a proteção policial negada e sob ameaça de bater e apanhar, provavelmente a mesma que o promotor havia recebido na manhã de quarta, esse grupo de corinthianos resolveu fazer a própria segurança. Gentileza gera gentileza, estupidez gera estupidez.

Ao ver a Rocam parada em frente ao Clube Esperia, dando uma batida policial no grupo de corinthianos, outros 20 policiais da Rocam que trabalhavam na escolta da torcida do Vasco e que não foram avisados que por aquele caminho fatalmente as torcidas se encontrariam, resolveram parar os ônibus do Vasco a fim de evitar esse confronto. Mas pararam muito perto. Aos poucos, eles foram descendo, 800 deles.

Incontroláveis como toda massa enfurecida por uma rivalidade bestial, porém histórica, os vascaínos partiram para cima dos corinthianos. Carregando barras de ferro, armas, paus, rojões e outros objetos que serviram de arma e que não foram tomados pelos policiais da escolta em uma revista que não aconteceu. E massacraram os corinthianos. E mataram um deles atirando o corpo em uma praça que foi palco da comemoração do Campeonato Paulista de 2009, no mesmo dia que o William pegou fogo.

**

Eu que estava no estádio, soube disso no dia seguinte, mas não saberia se não tivesse ligado para meia dúzia de amigos e só esperasse a notícia que me dão. O que sei é que, naquela noite - e falo agora como se tivesse passado muito tempo porque será daquelas noites que carregarei para sempre - os 800 torcedores do Vasco que brigaram antes do jogo chegaram atrasados na partida, mas chegaram. Conseguiram entrar no estádio, assistir a partida do seu time que, mesmo perdendo, lutou até o final pela classificação. Mas o Clayton, que morreu nu e desfigurado em uma praça da Zona Norte de São Paulo, não vai conseguir chegar nunca mais.

**

Essa é a versão que não é publicada nos jornais, que não aparece na televisão, que não se ouve no rádio, mas que mesmo assim existe. Que é fruto de uma equação tão banal quanto àquela que fez o William pegar fogo na alegria de se comemorar um título. E que, nem por isso, é evitada.

Quem sofre a violência dentro e fora dos estádios sabe quais são os motivos que o levam a ela. Sabe que qualquer violência é fruto de algo muito maior: de uma nação deseducada, desorganizada e cada vez mais desumana; de um Estado omisso, corruptível, impune, burocrático; de uma polícia despreparada, mal paga, preconceituosa; de uma imprensa burra, preguiçosa e reacionária; de um futebol paternalista, aproveitador, interesseiro e explorador.

E sabe justamente o que fazer para combater a violência. Toda a promotoria, comissão de paz, clubes, polícia, torcedores, ministério, imprensa, todo mundo sabe qual é seu papel nessa história. Mas só o que se vê é a repetição dos mesmos erros. E a simplificação das soluções. Porque é muito mais fácil criar uma camisa e um ônibus à prova de fogo do que parar de atear fogo em jogador e matar torcedor, cidadão. Todos nós inflamamos o William. Todos nós matamos o Clayton.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Reconhecimento

Fala nação corintianista,

Esse Brasileirão ainda vai render muita alegria pro Timão. Coringão com a zaga sólida, jogando bem e sem chance pros atacantes adversários sequer chegarem perto da área. Gostaria de aproveitar pra destacar dois jogadores que ajudam o coringão TODOS os jogos e não tem, na minha opinião, o devido reconhecimento da torcida.



Felipe, verdadeiro guardião do gol corinthiano. Durante o ano passado, neste Paulistão inviscto e no Brasileirão salvou o Corinthians de MUITAS derrotas, incluindo o último jogo contra o Barueri. No ano passado foi jogado na fogueira no rebaixamento e toda vez que acontece alguma coisa é o primeiro a ser atacado. Vamos ficar ligados fiel, tem que saber reconhecer!



O outro é o Alessandro, que é sem palavras: o cara corre o jogo inteiro e não entra em campo pra brincar. Desarma como ninguém, para a jogada na hora certa e tromba feito um touro. É jogador com a cara do Corinthians, não tem idéia.

Ronaldo, Dentinho e Chicão já tem o respeito, não precisam de mais. São artilheiros, e artilheiro conquista o torcedor de qualquer jeito. Mas aqui é corinthians, o que vale é raça dentro de campo.

Vai corinthians!

domingo, 24 de maio de 2009

Gols de Corinthians 2x1 Barueri - Brasileiro 2009 - 24/05/09



O Corinthians ainda precisa ajustar o banco de reservas pro Brasileirão. Com vários reservas em campo não soube administrar a vantagem que tinha do começo da partida e sofreu alguns momentos de pressão do Barueri. Espero que o time titular compense na quarta feira contra o Vasco.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

A história de um rival

O que me interessa mesmo é o Corinthians, mas um pouco de história nunca é demais. Conhecem a verdadeira história do São Paulo Futebol Clube, o time que está acima do bem e do mal?

Vamos aos fatos:

Capítulo I - Nasce o Clube

O São Paulo foi fundado em 1930 e faliu em 1935 por dívidas acumuladas. Diante da enorme dívida, os dirigentes são-paulinos, liderados por Paulo Machado de Carvalho, sugeriram a incorporação pelo Clube de Regatas Tietê, que pagaria as dívidas e ficaria com o patrimônio do clube, incluindo a Chácara da Floresta, vizinha ao C. R. Tietê.

Alguns sócios se rebelaram contra a decisão, mas acabaram aprovando a fusão em Assembléia (realizada em 14/01/1935), pois do contrário teriam que assumir a dívida. Com a incorporação, a dívida foi paga pelo Tietê.

Capítulo II - Renasce o Clube

No final de 1935, o atual São Paulo foi re-fundado sem dívidas, mas também sem qualquer patrimônio. O time era tão fraco que, nos dois primeiros anos (1936/37), terminou o Campeonato Paulista em 8º e 7º, respectivamente.

Capítulo III - Re-Renasce o Clube

Novamente atolado em dívidas, fundiu-se ao C. A. Estudantes da Mooca em 1938, salvando-se de nova falência. O novo time titular foi composto com 9 atletas do Estudantes e 2 do São Paulo, que passou a mandar seus jogos na Mooca, sede do Estudantes.

Para "ajudar" financeiramente o São Paulo, Palestra e Corinthians disputaram, em 1938, o famoso "Jogo das Barricas", assim chamado por causa das barricas colocadas na entrada do Palestra Itália para o povo depositar dinheiro. Os dois clubes nada receberam e ainda doaram a renda para ajudar o São Paulo a pagar suas novas dívidas. Neste "Jogo das Barricas", Porfírio da Paz, Presidente do São Paulo, andou no meio das torcidas adversárias com uma bandeira esticada, para que os torcedores atirassem algumas moedas para ajudar o São Paulo.

Capítulo IV - A Tomada do Patrimônio Alheio

Em 1942, com apenas 7 anos de vida e sem patrimônio, os dirigentes são-paulinos vislumbraram uma grande oportunidade. Com a entrada do Brasil na II Guerra Mundial e a declaração de Guerra ao Eixo, o Governo publicou um decreto que permitia a desapropriação de patrimônios de súditos alemães, italianos e japoneses.

Após a desapropriação de bancos alemães e companhias aéreas, a possibilidade de tomar o patrimônio dos italianos animou os são-paulinos, que tentaram a todo custo se apropriar do Palestra Itália. Não conseguindo tomar o atual Parque Antarctica, se contentaram com um alvo mais fraco: a "Associação Alemã de Esportes" (também conhecida como "Deustsch Sportive"), que ficava na região do Canindé. Então, com a ajuda da ditadura, ganharam finalmente uma Sede em 29/01/1944, registrando a escritura em Cartório de propriedade de Cícero Pompeu de Toledo.

Capítulo V - O Morumbi

Em dezembro de 1950, a Imobiliária Aricanduva (cujo dono era o Adhemar de Barros), conseguiu empréstimo do Governo do Estado (o Governador era o próprio Adhemar) para terraplanar e criar toda a infra-estrutura em uma gleba na região do Morumbi. Um escândalo de corrupção na época. O bairro, com todas as benfeitorias, passou a se chamar JARDIM LEONOR, nome da esposa do Ademar de Barros. Um ano depois, em 1951, o São Paulo convidou Laudo Natel (político ligado a Adhemar de Barros) para ser tesoureiro do clube. Este negociou a compra de 68 mil m2 na região e "ganhou" do Governo do Estado mais 90 mil m2.

Em 1955, três anos depois, o São Paulo VENDEU ao Governo do Estado o terreno do Canindé (aquele que GANHOU 11 anos antes), sem qualquer benfeitoria adicional. O Governo comprou e repassou à Portuguesa, que se viu obrigada a construir campo e arquibancada par a começar a usar, pois estava completamente abandonado.

Em 1966, em pleno regime de ditadura militar, Laudo Natel já havia se tornado Presidente do São Paulo e, ao mesmo tempo, Governador do Estado, quando o seu mentor, Adhemar de Barros, foi cassado por corrupção.

O então Governador determinou que os estudantes da rede pública vendessem carnês chamados "Paulistão". O dinheiro arrecadado seria para a formatura dos alunos, mas, parte da arrecadação serviu para ajudar na construção do novo Estádio. Ou seja, em um período de ditadura, da censura aos jornais, sem explicações sobre a origem do dinheiro, sem um clube de associados que pudesse gerar receita, sem rendas (pois jogava em estádios praticamente vazios), o SPFC construiu um estádio que nem nos dias atuais (de direitos de TV, patrocínios, venda de atletas) conseguiria construir...

Com medo de um vexame, o SPF C pediu emprestado 2 jogadores ao Palmeiras (Julinho e Djalma Santos), 2 ao Corinthians (Almir e Ari) e 1 ao Santos (Pelé, contundido, não compareceu) para a festa de inauguração do estádio, contra o Nacional do Uruguai.

Capítulo VI - E Sabia também...

Que, em 1990, o São Paulo foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Paulista, mas com o apoio dos dirigentes da FPF, conseguiram reverter no tapetão a fórmula de 1991. Disputaram a divisão inferior, mas conseguiram fazer com que esta indicasse vaga para as finais, e ainda considerasse a campanha da segunda divisão para os critérios de desempate na finais de 1991.

Que em 1994, irritada com o ostracismo provocado pela rivalidade Palmeiras e Corinthians, a Diretoria do São Paulo mandou esburacar o gramado do Morumbi para impedir que o último jogo do campeonato, de entrega de faixas, entre Palmeiras e Corint hians, fosse realizado no Morumbi...

Que o São Paulo nunca disputou a Taça Brasil (antigo Campeonato Brasileiro), pois este torneio admitia somente os campeões estaduais...

Que o São Paulo é o único clube grande da capital que NUNCA vestiu a camisa da Seleção Brasileira...

Que maiores públicos no Morumbi são:
1) uma reunião de Testemunhas de Jeová, em 1985 [162.957 pessoas],
2) um jogo entre Corinthians X Ponte Preta, em 1977 [138.032],
3) do Show do Queen, em 1981 [~131.000]
4) um jogo entre Palmeiras X Santos, em 1978 [123.318].

O São Paulo só aparece na lista em 9º lugar, ainda assim em um jogo contra o Corinthians, em 1982.

Capítulo Final - Conclusão
O time dos quatrocentões, da extrema direita paulistana, dos políticos sempre relacionados com a ditadura, que sempre cresceram nos piores momentos do País, conseguiu amealhar um bom patrimônio, mas nunca venceu sua maior dificuldade.

Com uma história propositadamente mal contada, envergonhados do próprio passado, os dirigentes lutam por criar uma identidade que não existe, um clube sem alma e sem história, restando criar o simbolismo de "clube da moda", de embalo, na eterna luta de tentar transformar "simpatizantes" em "torcedores reais".

O verdadeiro vínculo e a verdadeira paixão, o marketing nunca conseguirá resolver...

terça-feira, 19 de maio de 2009

Fica Chicão!



Chicão é o zagueiro que o Corinthians sempre quis ter: raçudo, joga simples e é humilde. Não estava pra brincadeira quando chegou no timão, jogou na volta à série A e atualmente forma a melhor dupla de zaga que o Corinthians tem em muitos anos de história.

Se tiver que sair, que seja para o seu bem. Com certeza já tem lugar garantido no coração de muitos da nação corintiana. Agora, se quiser ficar para o centenário pode garantir lugar na história do Timão.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

terça-feira, 5 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Lição mais do que merecida

Não gosto de escrever sobre outros times, mas este é um fato que me incomoda demais. O SPFC e sua corja de arrogantes deviam ter mais respeito por outras equipes. Abaixo um dos melhores textos que já li sobre o SPFC, escrito por um são-paulino.

Lição mais do que merecida

Por FERNANDO FARO*

Como são-paulino, aprovo a gestão de Juvenal Juvêncio à frente do clube.

Em um país onde o amadorismo impera, o dirigente soube destacar o São Paulo com uma administração profissional, eficiente e que está trazendo resultados a olhos vistos para o clube.

O Tricolor tem, de longe, a melhor estrutura do país e um dos melhores estádios da América do Sul.

Isso, porém, não dá carta branca para tratarem o clube como uma entidade acima do bem e do mal, soberana e invejada por tudo e todos.

Não tenho receio em falar que meu querido Tricolor involuiu no seu relacionamento com o mundo exterior.

Juvenal, Marco Aurélio Cunha, Leco, e cia. criaram uma paranoia de que a obsessão dos adversários é derrubar a suposta hegemonia do hexacampeão brasileiro.

Arrumaram brigas com os adversários. Transformaram rivais em inimigos.

Ao invés de se concentrarem em aprimorar os muitos defeitos que ainda existem, preferem tratar o tricolor como alvo da inveja e cobiça alheia.

Como são-paulino, reprovo a atuação de Juvenal Juvêncio nesse quesito.

Poderíamos cativar a admiração dos adversários e ajudar a profissionalizar o futebol brasileiro, cada vez mais carente de craques e entregue ao nivelamento por baixo.

Preferimos tomar um rumo menor e nos diminuirmos, afinal a atual diretoria só semeou a discórdia entre os adversários e despertou o ódio com os torcedores de outros times.

Arrogância e prepotência que, torço, começarão a ter fim com o vareio que o São Paulo tomou do arquirrival Corinthians, tão debochado pelos cardeais do Morumbi.

Leco tomou um sonoro calaboca depois da afirmação grosseira de que Ronaldo era um ex-jogador. Quem fala o que quer....

Fico triste pela eliminação, mas não posso dizer que essa lição deveria ser muito bem aprendida pelos dirigentes.

Que estes, a partir de agora, deixem a arrogância de lado e passem a tratar o São Paulo com a grandeza que ele merece, mas sem esquecer que os adversários também merecem o devido respeito.

*Fernando Faro é jornalista.

domingo, 3 de maio de 2009

Gols de Corinthians 1x1 Santos na final do campeonato paulista de 2009



CORINTHIANS 1 x 1 SANTOS
Felipe; Alessandro, William, Diego e André Santos (Welington Saci); Cristian, Elias e Douglas (Fabinho); Dentinho (Morais), Ronaldo e Jorge Henrique
Técnico: Mano Menezes

Fábio Costa, Luizinho (Molina), Domingos, Fabiano Eller e Triguinho; Roberto Brum, Germano e Paulo Henrique (Róbson); Neymar (Maikon Leite), Kléber Pereira e Madson
Técnico: Vagner Mancini

Gols: Kléber Pereira (pênalti) aos 28 e André Santos aos 33 minuntos do primeiro tempo

Cartões amarelos: Felipe, Elias, Cristian, Dentinho e Douglas (C); Neymar, Fabiano Eller, Roberto Brum Germano (S). Cartões vermelho: Domingos (S)
Público: 35.175 pagantes. Renda: R$ 1.894.376,00
Estádio: Pacaembu, São Paulo. Data: 3/5/2009. Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho. Auxiliares: Vicente Romano Neto e Giovani Cesar Canzian.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Documentário "Democracia Corinthiana"


Um documentário que conta a história da Democracia Corinthiana está sendo feito por alunos da Unicamp. Algumas sobras deste material, assim como seu trailer, está sendo disponibilizado aos poucos no site Democracia Corinthiana.
Neste vídeo o jornalista Juca Kfouri fala um pouco mais sobre o surgimento da Gaviões da Fiel, a principal torcida organizada do Corinthians.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Gols de Corinthians 2x3 Atlético-PR pela Copa do Brasil 2009



ATLÉTICO-PR 3 x 2 CORINTHIANS

Atlético-PR: Galatto, Chico, Rhodolfo e Antônio Carlos; Raul, Jairo, Fransérgio (Gustavo), Marcinho e Márcio Azevedo; Wallyson e Rafael Moura.
Técnico: Geninho.

Corinthians: Felipe, Fabinho (Alessandro), Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Elias, Douglas e Morais (Souza); Dentinho e Ronaldo (Otacílio Neto).
Técnico: Mano Menezes.

Gols: Wallyson, aos 15, e Rafael Moura, aos 45 minutos do primeiro tempo. Chico, aos dois, e Cristian, aos 41, e Dentinho, aos 47 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Antônio Carlos (Atlético-PR); Souza (Corinthians)
Estádio: Arena da Baixada. Data: 29/04/2009. Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE). Auxiliares: Ubirajara Ferraz Jota e Luciano José Coelho Cruz (ambos PE)

domingo, 12 de abril de 2009

Gols de Corinthians 2x1 São Paulo pela Semi final do Paulistão 2009



CORINTHIANS 2 x 1 SÃO PAULO
Felipe; Alessandro, Chicão, William e André Santos; Cristian, Elias (Souza), Douglas e Jorge Henrique; Dentinho e Ronaldo

Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Miranda; Arouca (Joilson) (Renato Silva), Jean, Hernanes, Jorge Wagner e Junior Cesar; Borges e Washington (Dagoberto)
Técnico: Mano Menezes Técnico: Muricy Ramalho
Gols: Miranda, aos 24, e Elias, aos 28 minutos do primeiro tempo; Cristian, aos 47 minutos do segundo tempo

Cartões amarelos: Ronaldo, Dentinho e William (C); Rodrigo, Miranda e Borges (SP). Cartão vermelho: André Dias (SP)

Público: 30.838 pagantes / Renda: R$ 1.109.811,50
Estádio: Pacaembu, em São Paulo. Data: 12/4/2009. Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho. Auxiliares: Vicente Romano Neto e Giovani Cesar Canzian.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Gols de Corinthians 2x2 Mirassol - Paulistão 2009 - Dentinho e Chicão




MIRASSOL 2x2 CORINTHIANS

Mauro; Dão, Bruno Aguiar, Alex Silva e Anderson Paim; Acleisson, Junior Maranhão, Roger (Rodriguinho) e Éder (Luciano Sorriso); Luis Ricardo e Leandro Fonseca (Márcio Santos).

Felipe; Fabinho, Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Boquita e Wellington Saci (Diogo); Jorge Henrique (Marcelinho), Dentinho e Otacílio Neto (Lulinha).

Técnico: Pintado. Técnico: Mano Menezes.
Gols: Éder, aos 4 minutos, Roger, aos 37, e Chicão, aos 44 do primeiro tempo; Dentinho, aos 23 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Dão, Anderson Paim, Mauro, Luís Ricardo, Acleisson, Alex Silva (M); Chicão, Jorge Henrique (C). Cartão vermelho: Dão (M).

Estádio: José Maria de Campos Maia. Data: 05/04/2009. Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza. Auxiliares: Aline Lopes Lambert e Luis Alexandre Nilsen.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Os gols de Corinthians 3 x 0 Ituano - 31/03/09



CORINTHIANS 3 x 0 ITUANO
Felipe; Alessandro, Chicão, William e André Santos; Cristian, Elias (Túlio) e Wellington Saci (Boquita); Jorge Henrique, Dentinho (Morais) e Ronaldo.

Alexandre Favaro; Henrique, Anderson, Thiago Bernardi (Alex Fraga) e Ceará; Reinaldo (Ricardo Xavier), Serginho, Moacir e Muriqui; Alex Afonso e Peter (Carlos Eduardo).

Técnico: Mano Menezes. Técnico: Zetti.
Gols: Jorge Henrique, aos 2 minutos, Ronaldo, aos 26, e Cristian, aos 41 do primeiro tempo.

Cartões amarelos: Túlio, Morais, Alessandro (C); Thiago Bernardi, Peter, Ceará, Moacir (I). Cartão vermelho: Ceará (I). Público: 19.632 pagantes. Renda: R$ 461.496,00.

Estádio: Pacaembu. Data: 31/03/2009. Árbitro: Guilherme Cereta de Lima. Auxiliares: Alex Alexandrino e João Paulo Spim Redondo.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Gols de Corinthians 2x2 Ponte Preta - 26-03-09 Paulistão



Ficha técnica:

CORINTHIANS 2x2 PONTE PRETA

Felipe; Alessandro, Chicão, Diego (Souza) e Wellington Saci; Cristian, Elias, Boquita e Douglas (Otacílio Neto); Dentinho (Lulinha) e Ronaldo.
Técnico: Mano Menezes.

Aranha; Edílson, Gum, Jean e Alessandro; Deda, Guilherme, William, Dener (Tinga) e Leandrinho (Bia); Márcio Mexirica (Savóia).
Técnico: Marco Aurélio.

Gols: Leandrinho, aos 32 minutos, e Ronaldo, aos 36 do primeiro tempo; Ronaldo, aos 12 minutos, Gum, aos 30 do segundo tempo.

Cartões amarelos: Cristian (C); Edílson, William, Gum, Jean (P) . Cartão vermelho: Edílson (P). Público: 19.945 pagantes Renda: R$ 506.261,50

Estádio: Pacaembu. Data: 25/03/2009. Árbitro: Robinson José Andréa de Góes. Auxiliares: Cláudio Roberto da Costa e Fábio Rogério Baesteiro.

segunda-feira, 23 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

Gols de Corinthians 2x1 São Caetano - Campeonato Paulista 2009 - 11/03/09



Gol do Ronaldo:



Ficha técnica:

CORINTHIANS
Felipe; Fabinho, Chicão, William e André Santos; Cristian, Boquita, Elias e Douglas; Dentinho e Souza (Ronaldo).
Técnico: Mano Menezes.

SÃO CAETANO
Luiz; Marco Aurélio, Marcelo Batatais e Amarildo; Iran, Tobi, Ademir Sopa, Vandinho e Vando; Luan e Tuta.
Técnico: Vadão.

Estádio: Pacaembu. Data: 11/03/2009.
Horário: 21h50m.
Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho.
Auxiliares: Vicente Romano Neto e Giovani Cesar Canzian.
Transmissão: O Premiére Futebol Clube exibe ao vivo no sisteme pay-per-view.
Tempo Real: O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partir de 21h50m (de Brasília).

terça-feira, 10 de março de 2009

Gols de Corinthians 5x0 São Paulo pelo Paulistão 1996



Edmundo, o Animal, vestindo a camisa do Timão, ajuda o coringão a dar uma surra no São Paulo.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Gol de Corinthians 1x1 Palmeiras - Paulistao 2009



Primeiro gol de Ronaldo Fenômeno depois da volta e pelo Corinthians. De arrepiar.
Outros ídolos do Timão comentaram o gol e relataram o que é marcar com o manto alvinegro:

Tupãzinho
(Fez o gol do título brasileiro de 1990)

"Eu joguei por diversos clubes na minha carreira, mas pelo Corinthians foi uma sensação única. Na decisão do Brasileiro de 90, na euforia do gol, eu também pulei a placa de publicidade, assim como Ronaldo, e acabei acertando uma joelhada no rosto de um fotógrafo. Isso prova como é emocionante marcar um gol pelo Timão. A comemoração de Ronaldo é digna do seu retorno ao futebol brasileiro!"

Basílio
(Autor do gol que encerrou a fila, em 1977)

"Meu gol na final do Campeonato Paulista de 1977 contra a Ponte Preta foi comemorado de forma diferente porque o fato de o Corinthians estar vivendo um grande jejum de títulos. Eu tinha toda uma história com a camisa corintiana. No caso de Ronaldo, sua comemoração foi mais para tirar o peso da pressão e da cobrança que havia sobre ele. A sua recepção foi muito boa no clube, ou seja, ele também queria retribuir todo esse carinho. E claro, um gol num clássico contra o Palmeiras, o maior rival, ainda mais nos acréscimos da partida, é muito marcante. Essa rivalidade provoca uma sensação especial.

Ele entrou bem no jogo, fez boas jogadas individuais e por pouco não fez um belo gol de fora da área. Infelizmente, no primeiro chute a bola bateu na trave. O jogo merecia terminar com um gol dele. E foi o que aconteceu, para felicidade da Nação Corintiana! Da forma que tudo se sucedeu, foi importante o seu gol e a sua comemoração exagerada.

Mas o que mais me chamou a atenção não foi a sua comemoração em si, mas sim os seus olhares fixos para o céu e para as arquibancadas após a euforia toda. Fiquei muito emociando com essa cena. É um jogador que tem o carisma e o respeito de todos nós!"

Neto
(Campeão Nacional de 1990)

"Eu sempre comemorei meus gols pelo Corinthians subindo no alambrado. Parei de subir depois que comecei a ser punido com cartão. Sempre vibrei sozinho, ao lado dos torcedores.

O gol do Ronaldo diante o Palmeiras é de grande importância para ele. Além da felicidade pelo retorno, ele sentiu de perto o tamanho da responsabilidade de vestir a camisa do Corinthians."

Biro Biro
"O Ronaldo enfim sentiu a emoção de marcar um gol pelo Corinthians. Toda a expectativa envolvendo sua chegada no Corinthians ajudou a proporcionar essa comemoração exagerada. Ele não fazia um gol a mais de um ano, e claro, o mais importante, era um clássico contra o
Palmeiras"

quarta-feira, 4 de março de 2009

domingo, 1 de março de 2009

Gols de Corinthians 1x1 Marília - Paulistão 2008



Gol de Jorge Henrique para o Timão empara o jogo na casa do adversário.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Reportagem da TV Cultura



Reportagem da TV Cultura sobre o Corinthians e, principalmente, o corintiano.

Corinthians 1x0 Guarani - Campeão Paulista 1988



Com um gol histórico do então menino Viola o Corinthians foi Campeão Paulista de 1988.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Corinthians 3x1 São Paulo - Corinthians Campeão Paulista de 1982 - Reportagem Globo



O Corinthians e a Democracia Corintiana vencem o São Paulo autoritário de 1982. Naquela ocasião o São Paulo seria tricampeão paulista, mas o timão de Biro Biro e Sócrates destruiu: 3 a 1. Último gol de Casagrande!

Corinthians 2x0 Ponte Preta - Campeão Paulistão 1979

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Gols de Corinthians 1x1 Portuguesa - Pacaembu, Paulistão 2009



CORINTHIANS 1 x 1 PORTUGUESA

Corinthians: Felipe; Alessandro, Chicão, Jean e André Santos; Túlio, Elias, Morais (Otacílio Neto)e Boquita (Douglas); Jorge Henrique e Souza. Técnico: Mano Menezes.

Portuguesa: Vitor; Alex Bruno, Bruno Rodrigo e Ediglê; César Prates, Erick, Ygor, Marco Antônio e Athirson (Guigov); Edno (Rai) e Christian (Heverton). Técnico: Mário Sérgio.

Gols: Christian, aos 30 minutos e Otacílio Neto, aos 34 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Elias (Corinthians); Ediglê. Alex Bruno (Portuguesa). Cartão vermelho: Ediglê.

Estádio: Pacaembu. Data: 07/02/2009. Árbitro: Flavio Rodrigues Guerra. Auxiliares: Celso Barbosa de Oliveira e Claudson Lincoln Beggiato.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Cols de Corinthians 3x2 Paulista - Paulistão 2009




PAULISTA 2 x 3 CORINTHIANS

Paulista: Vagner, Eli Sabiá, Freire e Mauro; Maizena (Jaílson), Rodrigo Sá (Alex Oliveira), Ramalho, Marcelo Toscano e Eduardo; Zé Carlos (Rodrigo Santos) e Felipe Azevedo.

Corinthians:Felipe, Alessandro, Chicão, William e André Santos; Fabinho (Boquita), Túlio, Elias (Bruno Octávio) e Lulinha (Diogo); Otacílio Neto e Souza.
Técnico: Luiz Carlos Ferreira. Técnico: Mano Menezes.

Gols: Elias, aos quatro, Felipe Azevedo, aos 12, e Zé Carlos, aos 30 minutos do primeiro tempo. Chicão, de pênalti, aos 22 e aos 31 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Eli Sabiá, Freire, Rodrigo Santos, Ramalho (Paulista);Fabinho, William, Diogo (Corinthians).
Cartão vermelho: Eli Sabiá (Paulista).

Estádio: Jayme Cintra. Data: 04/02/2009.
Árbitro: Elcio Paschoal Borborema.
Auxliares: Marcelo Luis da Silva e Danilo Ricardo Simon Manis.

Público: 6.491 torcedores.
Renda: R$ 222.846,00

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

sábado, 31 de janeiro de 2009

Corinthians 1x1 Brasiliense - Campeão Copa do Brasil 2002



Corinthians campeão copa do brasil 2002 após epate em 1 a 1 com Brasiliense, gol de Deivid.

Corinthians 2x0 Cruzeiro - Final Brasileiro 1998



Corinthians campeão brasileiro de 1998.

Gol de Corinthians 1x0 São Paulo - Campeonato Brasileiro 1990



Um gol de Tupãzinho aos nove minutos do segundo tempo explodiu um grito entalado na garganta de toda uma nação por 19 anos. O Corinthians ganhava o seu primeiro campeonato brasileiro, dessa vez, comandado pelo Maestro Neto.

Escalação na final: Ronaldo; Giba, Marcelo, Guinei e Jacenir; Márcio, Wilson Mano, Tupãzinho e Neto (Ezequiel); Fabinho e Mauro (Paulo Sérgio).

Gols de Corinthians 7x1 Santos



SC Corinthians
Fábio Costa; Eduardo Ratinho, Wendel, Marinho e Hugo; Marcelo Mattos, Bruno Octávio (Wescley), Rosinei (Dinélson) e Carlos Alberto, Nilmar e Tevez (Jô)
Técnico: Antônio Lopes

Santos FC
Saulo; Paulo César, Halisson (Wendell), Rogério e Kléber; Fabinho (Mateus), Heleno, Giovanni e Ricardinho; Geílson e Luizão (Basílio)
Técnico: Nelsinho Baptista

Local: Estádio do Pacaembu SP

Gols 1° Tempo:
Rosinei 1 min
Geílson 8 min
Tevez 20 min
Tevez 36 min

Gols 2° Tempo:
Tevez 8 min
Nilmar 12 min
Nilmar 32 min
Marcelo Mattos 45 min

Gol de Betão - Corinthians 1x0 São Paulo (Brasileirão 2007)



Todas as narrações: Cléber Machado,

Gols de Corinthians 4x1 Oeste (Paulistão 2009)



Jogando com um time desfalcado o Corinthians entrou em campo e fez 4 a 1 no fraco time do Oeste. O destaque negativo ficou por conta de Souza, que perdeu 4 gols feitos diante do goleiro do Oeste. O destaque positivo é de Lulinha, que entrou nos minutos finais mas proporcionou algumas jogadas essenciais para que o placar fosse largo - incluindo a jogada que originou o pênalti que Sousa cobrou e marcou.

Ficha técnica:

CORINTHIANS 4 x 1 OESTE

CORINTHIANS:Felipe, Alessandro, Chicão, William e André Santos; Cristian (Fabinho), Elias, Diogo (Lulinha) e Eduardo Ramos (Túlio); Otacílio Neto e Souza.

OESTE:Gotardi, Dedê, Dezinho, Adriano e Ademar; Leandro Mello, Dias, Glaydson (Luciano Mandi) e Bruninho (Mazinho); Mirandinha e Caíque (Wellington).
Técnico: Mano Menezes. Técnico: Roberto Fonseca.


Gols: Adriano (contra), aos 2 minutos do primeiro tempo; Otacílio Neto, aos 5, Dias, aos 9, Chicão, aos 14, Souza, aos 44 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Otacílio Neto (Corinthians), Dias, Leandro Mello (Oeste). Cartão vermelho: Leandro Mello (Oeste)

Estádio: Pacaembu.
Data: 31/01/2009.
Árbitro: Rodrigo Martins Cintra.
Auxiliares: Luiz Antônio Corrêa e Rogério Gomes da Silva.
Renda e público: 14.957 pagantes/R$ 318.458,00

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Gol de Basílio na final do Paulistão 1977 - Corinthians Campeão!



“ Vamos garotão capricha que o placar não é teu. Eu faço fé nesta cabecinha, garotão Zé Maria.
Está autorizado, vai chover lá dentro da boca da botija. Barreira com dois homens . Correndo pro pedaço Zé Maria, confusão na boca do gol, tentou Basílio de cabeça, volta pra Vaguinho que chuta na trave, tentou Vladimir, bateu no zagueiro, entrou Basílio e que goooooooool. (Que bonito é as bandeiras balançando e a torcida delirando vendo a rede balançar, tocava a vinheta da rádio Globo).
Coringão na frente, olha o espetáculo, olha a emoção e a motivação, olha a festa do Brasil, você enche de lágrimas os olhos deste povo, você enche de felicidade o coração desta gente, Corinthians, o grito sufocado de um povo, o grito do fundo do coração de um torcedor, depois de 20 anos a Fiel está explodindo, 22, 23 numa centena de anos, na cabeça do povo, tumultuando o meu povo, o Corinthians vira a explosão, vira o maior espetáculo no território brasileiro, você acima de tudo é a alma deste povo, Corinthians você freia o funcionamento normal da razão, só deixamos fluir a emoção, a gente vai se envolvendo….vendo…..volvendo…envolvendo, quando vê está envolvido, Corinthians. Hoje a cidade é do povo, tem que ter festa alvinegra, hoje é o verdadeiro dia do povo, festa do povo, Basílio no pedaço, Basílio, 37 do segundo tempo, doce mistério na vida este Corinthians, inexplicável Corinthians, que vai buscar alegria no fundo da alma do povo, numa arrancada dududududu peru do ataque alvinegro”.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009